O Centro Socioeducativo de Sete Lagoas está inovando, mas, segundo quem entende do babado, perigosamente.
Foi incluído no programa de ressocialização de jovens infratores, o treinamento em luta, de defesa pessoal e tai-chi-chuan, ministrado pelo mestre Isaias.
Não seria mais próprio que esses jovens passassem por um projeto intensivo de educação? Ou aprendessem um idioma? Poderiam receber instruções sobre operação e programação de computadores, assistência técnica de equipamentos elétricos e eletrônicos. Aprender a lutar?
Ou há algum estudo em algum lugar do mundo que diz que jovem infrator que aprende defesa pessoal não vai aplicar tal qualificação contra os agentes socioeducativos ou contra suas vítimas?