Está ganhando espaço nos bastidores da política a história de que o atual presidente da Assembleia Legislativa, deputado Tadeuzinho Leite, poderia ser candidato a vice-governador na chapa do senador Cleitinho, cuja candidatura mais se afirma a cada dia, ao Governo de Minas; quem acompanha as redes sociais vê que não há semana que o senador não se apresente em vídeos em formato de campanha eleitoral, aos gritos, pedindo aos incautos que o assistem para compartilhar aquela fala com todo Brasil, sempre criticando desde buracos em rodovias até as juntas de dilatação de viadutos, como ocorreu na semana passada, para mostrar como trabalha e a que temas deve se dedicar um senador da República.
Cleitinho já invadiu, de surpresa, o gabinete do presidente da Cemig, na companhia de seu cameraman, para exigir que a estatal de energia elétrica tivesse mais qualidade na prestação de seus serviços; Cleitinho, assim, provou que é “o bicho”.
Cientistas políticos de irrefutável formação intelectual têm dito insistentemente que, analisando nossa representação política, Minas é um Estado muito sólido para resistir aos representantes que tem, no Executivo e no Legislativo.
Desnecessário dizer que há exceções.