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Zema vende I

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Essas são as expressões mais presentes no noticiário da imprensa. Zema vende, Zema vende, Zema dá, Zema entrega. E de Zema sempre se ouve que “os governos anteriores nada fizeram…”. “Os governos anteriores deixaram o caixa do Estado à mingua”.

Em parte, Zema tem razão. Os servidores recebiam em parcelas, mas segundo o governo de Pimentel, nunca em atraso, porque recebiam dentro do mês em duas, três parcelas, mas nunca ficavam sem receber.

A dívida pública estava em dia, mas havia em discussão no STF uma ação proposta pelo Governo anterior, exatamente por Fernando Pimentel, da qual Zema conseguiu se aproveitar e suspender o pagamento de todas as parcelas mensais devidas à União.

Agora, Minas não paga, tenta negociar o projeto de amortização da dívida pública, que quase dobrou. Valendo-se dos que morreram em Brumadinho, o Estado está operando muito do que consegue apresentar com o pagamento da indenização da Vale.

E dando o cano nos reajustes devidos aos servidores públicos porque, sente-se que ele, Zema, tem outras prioridades.

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