A Ternium-Techint apresentou seus resultados do 4º trimestre de 2024 nessa semana, que demonstram que a COMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONAL-CSN tinha razão ao esbravejar contra a controladora da USIMINAS, que divulgou aos quatro ventos que uma condenação a ela imposta pelo STJ afetaria a USIMINAS.
Além de apresentar uma lucratividade estupenda de U$ 333 milhões, ou quase R$ 2 bilhões em apenas 3 meses, a empresa ítalo-argentina contingenciou, em seu balanço, a perda parcial para a CSN no valor de U$ 404 milhões.
Ora, se a condenação consta do balanço da Ternium como provisão para pagamento, esse valor não pode constar nem afetar o balanço da USIMINAS; isso demonstra que faltou verdade nas declarações anteriores, que ameaçavam com eventual desequilíbrio a aciaria de Ipatinga; quem arcará com essa conta, até mesmo porque já previsto em seu balanço, é a Ternium-Techint.