Todos sabem que o governador Romeu Zema é um homem cuja família notabilizou-se no comércio de produtos domésticos, passando, depois, para o ramo de distribuição derivados de petróleo.
Esse perfil, ao que parece, Zema levou para o seu governo e o rol de negócios que nesses anos de mandato ele vendeu, é rechonchudo.
Zema vendeu a Light, a Renova por R$ 1, a Usina Santo Antônio, e quinze PCHs (ainda está na Justiça); vendeu também a Usina Retiro Baixo, em Pompéu, a Usina Baguari, em Governador Valadares, a parte da Cemig na Aliança, onde a Cemig era sócia da Vale.
Vendeu também os equipamentos da Escola de Sete Lagoas e a fechou; esses equipamentos pertenciam ao ativo da EDF.
Vendeu a PCH de Poço Fundo, uma linha de transmissão e agora está pensando em vender a Taesa.
Outra venda foi a participação de Minas Gerais na Companhia Brasileira de Lítio, uma negociação fechada em São Paulo, no escritório da compradora.
Se o Governo Federal não andar rápido, daqui a uns dias não terá nada para entregar no Propag.