Pesquisar
Este artigo foi escrito por Carlos Mota, ex-deputado estadual. A opinião expressa no artigo não condiz, necessariamente, com a opinião do portal Bem Minas.

Trump não quer anexar Governador Valadares

Mineiro que sou, um amigo meu quis saber de mim o que tem de tão ruim na cidade de Governador Valadares, a ponto de seus habitantes preferirem passar fome, sede e frio nos Estados Unidos, serem alvo de preconceitos, encarcerados e expulsos de lá que nem cachorros?

Faz um tempo que não vou a Valadares, mas não acho que lá seja o inferno imaginado pelo meu amigo, pois a cidade não é muito diferente da maioria das cidades brasileiras, onde uma elite bem provida convive com uma maioria de pobres e até miseráveis.

Valadares surgiu menos de cem anos atrás, de um lugarejo de nome Figueira do Rio Doce, pertencente a Teófilo Otoni e que antes fez parte do território do imenso município de Minas Novas.

Ela foi erguida por norte-americanos que implantaram o polo siderúrgico de Ipatinga, no contexto da Segunda Guerra Mundial e isso, em certa medida, faz com que os valadarenses queiram ser norte-americanos.

Mas, a meu ver, além de doce, o rio que corta a cidade deve ter alguma substância que endoidece o povo de lá, a começar pela doideira de milhares deles em construir casas e até edifícios de vários andares numa ilha do Rio Doce, de nome Ilha, não dos Marujos, mas dos Araújos e que todo ano é inundada, mas sempre eles voltam para lá, pois adoram ser picados por muriçocas e outros mosquitos pestilentos.

E quem se submete a suplícios assim, é um nada ir pro México, fugir de coiotes do deserto, invadir os Estados Unidos e levar uma vida pior do que a de cachorro sem dono, sendo chutado e escorraçado o tempo inteiro, TUDO, COMO NO FILME, POR UM PUNHADO DE DÓLARES, POIS ESSA É A SINA DE QUEM NASCE EM DESGOVERNADOR VALADOLARES!

Compartilhe nas suas redes sociais:

Artigos em Alta