Uma das categorias mais “sofridas” do Estado, conhecida pelos seus já generosos benefícios, resolveu pedir um “presentinho” de final de ano via sindicato.
E que presentinho!
Algo que pode significar, mensalmente, mais do que o salário de uma professora que enfrenta salas lotadas e condições precárias de trabalho, escolas desaparelhadas, crianças desnutridas.
Quem disse que Natal é só para crianças?