Que não seja uma operação de passar-o-pano a auditoria que o TCE-MG, por desinformação do rombo que lá existe, poderá fazer no IPSEMG.
O certo é que, prevista para se iniciar em novembro passado, somente agora o Tribunal de Contas de MG desembarcou no IPSEMG para iniciar uma auditoria que vai demonstrar furos que podem facilmente chegar a mais de R$ 100 milhões, por incompetência ou insistência de uma gestão horrorosa, que demonstrou sua incapacidade, a princípio até em contratar um sistema capaz de não permitir que o Instituto seguisse pagando assistência médica para pessoas há anos desligadas da obrigação de assistência porque já não mais faziam parte dos quadro de servidores públicos de Minas Gerais.
É sabido que o TCE-MG iniciará seus trabalhos na administração e no RH, onde encontrará os erros de contratação dos EPPGGs; mas esses são pequenos problemas; os tenebrosos, senhores auditores, estão bem agasalhados nas contas a pagar e a receber.
Aí, senhores, muita gente, há anos, está rindo à toa. Milhares de pessoas usaram e nada pagaram, já que o IPSEMG atua sob o regime de co-participação.
Os CO-PARTICIPANTES nada pagaram o que deveriam. Governador Romeu Zema: esse estilo de administração é também o orgulho de seu governo? Sua secretária de administração, Luísa Barreto, sabia disso?
O presidente do IPSEMG, André dos Anjos, entre um congresso e outro que frequentou, nunca viu isso?
Que grandes gestores são vocês.
Deus do céu.