Há uma grande expectativa por parte dos servidores públicos estaduais, em especial aqueles que zelam pela correção de seus atos e do próprio Estado, de que o TCE-MG amplie sua atuação nos trabalhos de fiscalização e auditoria de dados que determinam as ações públicas em Minas.
É sabido, por exemplo, que o IPSEMG vem recebendo atualmente uma auditoria técnica nos seus registros mas não se sentiu, ainda, que cerca de 18 mil ex-servidores que já não pertenciam aos quadros do Estado seguiam recebendo os serviços de saúde do IPSEMG sem nada pagarem por eles; nem tampouco que expressivos valores, talvez milhões foram pagos a laboratórios e hospitais do interior de Minas, em duplicidade.
Não se ouviu menção a esses deslizes nas planilhas dos atentos e astutos EPPGGs.
Por que será, gente?