As conjecturas e algumas promessas já em marcha para a disputa do governo de Minas em 2026 começaram de início a ressuscitar partidos políticos, como se não bastassem as dezenas deles que abocanham a parcela que lhes cabe dos R$ 5 bilhões por ano do orçamento público, destinando o que lhes cabe para financiar contratações nos Estados, fretamento de aviões, viagens e a boa vida de lideranças de maior projeção que usam esses recursos para mostrarem que seguem vivos.
Lamentavelmente, ninguém conhece uma prestação de contas dessas agremiações.
Em Minas, fala-se da necessidade de que o PSDB, uma legenda que já mandou no país e nos Estados de Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e no Ceará, sem precisar fazer qualquer concessão a outros partidos, está arrumando a casa, segundo dizem, para que o deputado Aécio Neves se apresente como candidato a governador.
Mesmo muito ausente de Minas, num grupo alguém lembrou: “tatu não perde o buraco onde já morou”.