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“Tatu não perde o buraco”

As conjecturas e algumas promessas já em marcha para a disputa do governo de Minas em 2026 começaram de início a ressuscitar partidos políticos, como se não bastassem as dezenas deles que abocanham a parcela que lhes cabe dos R$ 5 bilhões por ano do orçamento público, destinando o que lhes cabe para financiar contratações nos Estados, fretamento de aviões, viagens e a boa vida de lideranças de maior projeção que usam esses recursos para mostrarem que seguem vivos.

Lamentavelmente, ninguém conhece uma prestação de contas dessas agremiações.

Em Minas, fala-se da necessidade de que o PSDB, uma legenda que já mandou no país e nos Estados de Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e no Ceará, sem precisar fazer qualquer concessão a outros partidos, está arrumando a casa, segundo dizem, para que o deputado Aécio Neves se apresente como candidato a governador.

Mesmo muito ausente de Minas, num grupo alguém lembrou: “tatu não perde o buraco onde já morou”.

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Luiz Tito

Luiz Tito

Luiz Tito trabalhou na equipe que colaborou na fundação no Jornal O Tempo, em 1996. Foi diretor da Sempre Editora, dona dos veículos O Tempo, Pampulha e Super, passando depois a responder pela vice-presidência da empresa. Afastou-se da Sempre Editora para ocupar a Diretoria Jurídica do Grupo Sada, de onde também se desligou, após mais de duas décadas de trabalho, vinculado ao citado Grupo. 

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