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“Tamo” nem aí pro Tribunal de Contas. Pelo menos, é o que parece IV

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Bola pra frente. São os poderosos. Ou essa gente da FHEMIG é forte demais ou o TCE-MG não se fez de entendido. Porque não é possível que nenhuma ressalva, na abertura da licitação, fosse feita a todo esse processo; todos em festa, comemorando a confessada incapacidade do Estado de Minas Gerais em administrar um hospital que se construiu como referência em cirurgia oncológica, para todo país.

Essa expressão da FHEMIG, usada como defesa de seu equívoco, de que o HMAL representa uma dissonância em relação ao papel estratégico estadual e regional da FHEMIG está corretíssima: o que essa gente está fazendo com a saúde em Minas Gerais deveria ser investigado. Vamos agora esperar o que dirá, além do TCE-MG, também o Ministério Público de Contas, que foi devidamente provocado pelo Relator, Dr. Licurgo Mourão.

O assunto requer atenção e respeito com a sociedade e não se pode entregar ao sabor da vontade de meia dúzia de quem acha que é dono do Estado.

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