A equipe do governo de Minas, ao que deixa transparecer, está acometida da síndrome de “Black Friday”. Trata-se de um comportamento que vem preocupando os observadores sobre o que muitas pessoas deixam nelas perceber e que exterioriza sempre uma atitude ou disposição para vendas.
Nada que sugira um desvio de caráter, ou corrupções; claro que não.
O governador, um homem revelado no comércio e muito bem-sucedido na sua atividade, tem tudo para manifestar essa característica na incontida vontade de tudo dispor, como já manifestou, de forma pública e transparente, desde a Cemig, como também a Taesa, a Copasa, o Palácio das Mangabeiras, a Codemig, até mesmo, como agora demonstrado, os parques históricos da região das águas termais.