O Tribunal de Justiça do Estado de MG vai decidir amanhã, terça, 15, sobre a volta do funcionamento regular do Hospital Maria Amélia Lins, anteriormente determinada por uma liminar, mas que foi cassada por decisão monocrática do desembargador Wilson de Almeida Benevides. Busca-se agora a revisão dessa decisão, pelo voto dos demais desembargadores membros da 7ª Câmara Cível do TJMG.
A liminar cassada determinava a volta dos funcionários do HMAL transferidos para o Hospital João XXIII, o Pronto Socorro, bem como dos equipamentos retirados do HMAL. Sabe-se que o Governo do Estado quer entregar o HMAL a um consórcio de municípios, através de uma licitação que tem ainda suspenso o seu andamento pelo Tribunal de Contas do Estado de MG, que questiona motivos muito frágeis como justificativa da licitação e, também, sobre a capacidade de operação por parte do mencionado consórcio de conduzir a administração dos hospitais públicos do Estado de Minas Gerais.