Não chega a tanto, mas o fato é que servidores da PMMG e do Corpo de Bombeiros Militares de MG até hoje não conseguiram ouvir uma posição do Governador Romeu Zema, sobre o pagamento de seu auxílio-alimentação.
Lastimável, o que justifica uma certa revolta na corporação diante do que se pode chamar de inércia e insensibilidade do Governo para com aqueles a quem já foi negada recomposição salarial decorrente de seguida inflação que já monta quase 40% dos vencimentos da categoria.
Logo àqueles que, em especial nesse momento, têm sido tão requisitados para trabalharem na segurança e amparo da população, todos os dias ameaçada pelas chuvas que sacrificam toda Minas.