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Seria o cúmulo da perseguição

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Servidores do Hospital Maria Amélia Lins, da FHEMIG e que teve a licitação de sua privatização denunciada por essa coluna, pela Assembleia Legislativa, pelo MPMG e pelo TCE-MG, estão diante de um grave problema. Os trabalhadores lotados no HMAL estão comparecendo normalmente para trabalhar todos os dias, como devido, batem o ‘ponto’, mas esses não estão sendo registrados no controle de ponto.

Eles temem ter que entrar na Justiça para provar para a FHEMIG que trabalharam e, assim, não terem seus dias descontados. Seria perseguição ou uma baixaria de quem não se conforma com a interrupção da licitação, vista por deputados como um ato vil, aos trabalhadores, que nada têm a ver com tal assunto?

Se for, isso deveria merecer uma ação de maior relevância do MPMG e da ALMG. É um absurdo que isso possa estar acontecendo.

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