Betim, que se construiu nos últimos anos a realidade de um município de gestão eficaz, onde os serviços públicos são entregues à população de forma republicana e exemplar, acabou de formalizar uma reação ao que considerou mais uma agressão descomunal e inoportuna por parte do Estado de Minas Gerais.
O município, dada a sua capacidade arrecadatória, alcançada através de uma bem administrada execução orçamentária, assistiu neste exercício de 2024 a uma perda de R$ 70 milhões nos recursos destinados à Educação municipal, motivada por medida inconstitucional sancionada pelo Governo do Estado.
Dado o tratamento injusto e disfuncional que lhe aplicam o Estado e o próprio Governador Romeu Zema, o município está tendo que trazer de volta, como exemplo, quase 70 servidores que trabalham na Polícia Civil da cidade, objeto de um convênio celebrado há anos, mas que não foi suficiente para regular as boas relações de Betim com o Governo do Estado. “Não podemos admitir que nossa cidade seja tratada como vilã e seja sempre atacada por outros interesses menores”, afirmou o prefeito Vittorio Medioli.