Contratassem contadores, auditores, advogados, cuja remuneração é bem mais em conta do que as milionárias gratificações, segundo muitos, abusivas e pagas, e os serviços estariam em dia.
Um dos conselheiros, Inácio Magalhães, recebeu numa tacada R$ 1,2 milhão. Outro, Demóstenes Albuquerque, levou pra casa R$ 1 milhão; Anilceia Machado foi gratificada com R$ 893.501,88. Para fazer inveja aos procuradores de outros Estados, Marcos Felipe Pinheiro Lima ganhou R$ 874,2 de gratificação. No TCDF os vencimentos dos conselheiros e procuradores somam R$ 44 mil por mês, que é o teto constitucional.
Na noite da última quinta, 26, a Juíza da 8ª Vara da Fazenda Pública do Distrito Federal, Dra. Débora Cristina Santos Calaço estipulou que em 48 horas o presidente daquela corte de Contas, Conselheiro Márcio Maciel, justificasse os pagamentos, além de enviar a íntegra do processo administrativo referente aos critérios da gratificação paga.
Quem conhece a magistrada sempre se refere a ela como quem não fica de cara boa quando cai em suas mãos esse tipo de abuso.
Será?