A expectativa de que André dos Anjos fosse para o lugar de Luísa Barreto como secretário de Planejamento animou demasiadamente os pretendentes ao seu lugar na presidência do IPSEMG.
Infelizmente, não deu porque tiveram que mudar os planos e conduzir Sílvia Caroline Listgarden Dias, atual chefe de gabinete da pasta, para a cadeira de Luísa; até a possibilidade de que o também chefe de gabinete de André dos Anjos, Erick Michalsky Cardoso fosse alçado à presidência se cogitou.
Nada é definitivo, até porque especialistas em Direito estão vendo com dúvidas se Luísa Barreto, depois de ter sido candidata a vice-prefeita na chapa com Tramonte à prefeitura de BH, poderia ser presidente de uma estatal, como a CODEMGE em tão pouco tempo.
Qual é a regra do Decreto 8.945/2016?
Na nota distribuída à imprensa, o Governo do Estado justifica sua escolha em que “as boas práticas de gestão pública adotadas por Luísa Barreto à frente da Seplag já são de conhecimento dos mineiros e impactaram nas melhorias dos dados fiscais do Estado e de prestação de serviços ao cidadão”.
Esses dados fiscais seriam, por exemplo, governador, a multiplicação do exorbitante endividamento de Minas Gerais ocorrido no seu governo?
Quais são as melhoras na prestação de serviços ao cidadão? A uma meia dúzia, talvez, né governador? É o Uai? A atual PRODEMGE? O próprio IPSEMG?
Faça-nos o favor, Romeu Zema.