Certo dia, mais precisamente no dia 06/06/2024, dedicado ao trabalho em seu escritório, o advogado, supostamente nomeado como denunciante, recebeu “correspondência da PGR, com atuação perante o Superior Tribunal de Justiça (STJ), informando-me que minha representação lá feita contra o Desembargador … teria sido arquivada por carência de justa causa (DOC. 01)”. “Todavia -segue o advogado- eu desconhecia o assunto, pois nunca promovi representação em desfavor daquele magistrado. “Indevida e criminosamente, usaram meu nome e o endereço de minha banca, como remetente do envelope que continha a denúncia e a levou até a PGR”.
O advogado, de posse do envelope e da resposta da PGR, dirigiu-se à agência Cidade Jardim dos Correios e, prontamente atendido, conseguiu apurar que o envelope fora postado por uma estagiária de um grande escritório que atua em Belo Horizonte, em direito falimentar.