A Associação da Santa Casa de Misericórdia de Salto de Pirapora ingressou no Tribunal de Justiça de MG com um pedido de esclarecimento ao município de Poços de Caldas, sobre as razões que levaram a administração municipal a “rescindir abruptamente o convênio celebrado em junho de 2023 para viger até junho de 2025.” As cifras do convênio ultrapassam milhões de reais.
Pelas denúncias, tanto os números como as justificativas dos gastos precisam ser auditados com muito rigor, em especial o pagamento de serviços prestados por laboratórios, as compras e destinação de medicamentos, as folhas de pagamento de pessoal, além da compra de equipamentos novos, para substituir os que estavam em operação na Santa Casa local.
O vereador Flavinho não conseguiu a resposta aos requerimentos de sua autoria, dirigidos aos gestores do convênio firmado com a Santa Casa de Misericórdia de Salto de Pirapora porque essa alegou estar protegida pela Lei Geral de Proteção de Dados.
Vai entender.