E se agora não der, só Jesus. Contudo, segue impressionante e isso descredencia o seu governo, como o Governador Romeu Zema, há seis anos no poder, não consegue mudar a faixa do disco que sempre toca.
Não há evento em que o governador, para afastar cobranças que ele deveria responder, não diga que encontrou um Estado quebrado, com tudo atrasado, com folha de servidores devendo o 13º. e os vencimentos pagos parceladamente, dentro do mês em que tal rotina deveria acontecer. Ok.
Mas por isso, Zema parou de pagar a dívida do Estado, apropriou-se dos descontos previdenciários e que deveriam ser entregues ao IPSEMG, congelou vencimentos, sonegou a sua recomposição nos índices oficiais da inflação, não fez nenhuma grande obra de infraestrutura, mas não deixou de cumprir promessas de campanha, como por exemplo a extensão desordenada dos privilégios com as locadoras de veículos, perdoando imensos passivos tributários.
Em Minas, professoras ganham mal, militares ganham mal, servidores da Segurança Pública, pessimamente. Mas os EPPGGs faturam direitinho.
À reunião dessa segunda-feira, 16, dos deputados estaduais e federais na qual Zema foi cobrado da recomposição dos vencimentos dos militares, pela quinquagésima vez, tanto a cobrança como o seu rosário de desculpas foi o que imperou.
Da parte de Zema, sem tirar uma vírgula do seu texto repetido e decorado. E quer ser presidente da República.