Várias servidoras seguravam cartazes denunciando exatamente essa indignidade ao trabalho, ao trabalhador e ao ser humano. A parlamentar se comprometeu a apresentar emenda ao projeto de reajuste da educação, para que nenhum servidor do Estado receba menos que o salário-mínimo.
“Quando as pessoas acham que os servidores fazem parte de uma casta privilegiada, é preciso entender que, em Minas Gerais, 75% dos 352 mil servidores públicos recebe até 4 salários-mínimos e mais de 17% não recebe nem um”, também afirmou o diretor de Relações Intersindicais e Parlamentares do Sindicato dos Servidores da Tributação, Fiscalização e Arrecadação do Estado de MG -SINFAZFISCO-, Hugo Renê de Souza, lembrando que o salário-mínimo é uma conquista da classe trabalhadora que completa 85 anos, em 2025. Para o governo de Minas, contudo, isso não parece uma realidade a ser respeitada. Ou é uma honrosa realização escravizar grande parte de seus servidores?