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Onde a corregedoria não resolve, há o judiciário

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Está distribuída para uma das Varas da Fazenda Pública da Comarca de BH desde o último 03 de dezembro, uma ação patrocinada pela Defensoria Pública do Estado de Minas Gerais, de reparação de danos morais, que poderia ter sido evitada se tivesse havido, como dito na peça inicial, uma dedicada e enérgica ação em atenção de problemas vivenciados por suas servidoras, prestada, primeiramente, pelas chefias das delegacias de polícia onde as vítimas de importunação sexual estiveram lotadas e, depois, da própria Corregedoria Geral de Polícia Civil, onde as providências se arrastaram por um tempo infinito; o tempo excessivo em apuração (ou nenhuma apuração) dos fatos denunciados sempre representa uma punição continuada também para as servidoras importunadas.

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A medida, que ficará em vigor até o dia 1º de agosto, visa ajustar a oferta de viagens à queda na demanda observada durante esse período
Os crimes imputados aos acusados incluem organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado, com penas que podem ultrapassar 30 anos de prisão
A medida ocorre após críticas sobre o curto prazo estabelecido para a consulta, que coincidiu com o período de férias escolares, dificultando a participação da comunidade
A ação será realizada na Praça do Confisco, das 8h às 12h, e tem como objetivo aproximar ainda mais a emissora dos telespectadores, oferecendo uma série de atividades de cidadania, saúde, lazer e empregabilidade
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