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O custo da burocracia burra

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Deveria ser cláusula pétrea da Constituição Federal, das constituições dos Estados e da legislação própria de cada município que estes entes tivessem sempre nos seus ministérios, secretariados e organogramas, uma área própria, independente, que cuidasse da eficiência e, sempre que possível, do enxugamento do poder público.

Chegam a ser nojentos e até criminosos os excessos que todos os dias colocam obstáculos para a sociedade em geral, que geram custos insuportáveis para os cidadãos, para as empresas, para os municípios, Estados e para o país, tirando dinheiro do custeio de obrigações básicas para remunerar verdadeiros cabides de empregos, com aluguel de carros e motoristas, para buscar chefetes em suas casas pela manhã, levar para almoçar e devolvê-los toda noite em suas casas; isso é apenas um exemplo.

Também a quantidade de espaços e pessoas ocupados com documentos que não servirão para nada mais, senão manterem-se dedicados a armazenar fatos e direito nenhum, representa um custo criminoso.

Outros são os policiais militares que fica dentro dos batalhões das PM, os policiais civis fazendo serviços administrativos, peritos criminais, médicos legistas, muitos desses sentados em repartições, poderiam ser substituídos por funcionários civis concursados, cuja remuneração é muito mais reduzida e as condições de aposentadoria sem os privilégios do tempo de serviço reduzido em razão do exercício de funções perigosas, que mexem com seu organismo.

Policial militar, civil e peritos criminais existem para trabalhar na rua, subindo morros, investigando crimes. E médicos legistas no IML, examinando cadáveres.

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