O tema ‘celulares’ lembra várias demandas e, quem sabe, aproveitando o momento, poderiam ser resolvidas com a presença de Zema.
Os veículos da Polícia Civil não têm rádios de comunicação, o que obriga os policiais, quando em ação, a se valerem de seus próprios celulares para se comunicarem com suas centrais.
Quando pedem reforços, por exemplo, têm que ligar de seus celulares, se identificarem para serem reconhecidos e serem atendidos.
Outro assunto que o governador poderia proporcionar uma solução seria a aquisição do software Cellebrite, próprio para abrir celulares que tenham senhas e assim facilitar investigações e laudos periciais necessários à conclusão de inquéritos policiais.
Há no Instituto de Criminalística, guardados, celulares apreendidos de traficantes, participantes de organizações criminosas há quase uma década, porque o IC não dispõe desse software e, assim, nada se conclui.
