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Não se tem notícias de novos projetos

Pode ser que novos projetos para melhorar o trânsito de BH estejam na cabeça do prefeito Fuad Noman e todos aguardam pelo seu retorno à Prefeitura. Torcemos para que ele volte rápido, como um sinal de que esteja curado e para mandar andarem obras voltadas para que a cidade tenha uma mobilidade pelo menos tolerável, que ninguém perca duas horas de sono porque precisa chegar ao trabalho pela manhã e outras duas horas para voltar pra casa.

Na última terça-feira, 04, o jornalista José Aparecido, do blog que leva seu nome, ligou para esse colunista quando voltava de Contagem às 17horas, estando nas imediações da praça da Cemig. Às 19:10 ele chegou à Av. Barbacena com Av. Amazonas. Naquela região, além da trincheira elevada que Newton Cardoso, ainda governador, construiu sobre a Av. Amazonas, nada mais foi feito para melhorar a mobilidade naquela região.

Quando um carro estraga dentro da Trincheira, em qualquer um dos seus sentidos, o mundo para.

É imprescindível, pelo menos para amenizar tais transtornos, que se credenciem serviços de reboque para retirar esses veículos da pista. É o mínimo e nem isso se faz. Na esquina do viaduto do Anel Rodoviário com a Av. Amazonas há dezenas de imóveis desapropriados há mais de 10 anos, sem qualquer serventia; daqui a pouco vão virar ocupações ou favelas.

E o Anel Rodoviário, que poderia ser uma alternativa para desafogar os acessos à região, nunca irá começar porque o Estado insiste em um traçado que prejudica burramente dois municípios: Betim e Contagem.

Alguém disse que a empresa que venceu a licitação feita pelo Estado de MG não será a construtora da obra: ela vai subempreitar para grandes construtoras brasileiras. 

Grande…!

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Luiz Tito

Luiz Tito

Luiz Tito trabalhou na equipe que colaborou na fundação no Jornal O Tempo, em 1996. Foi diretor da Sempre Editora, dona dos veículos O Tempo, Pampulha e Super, passando depois a responder pela vice-presidência da empresa. Afastou-se da Sempre Editora para ocupar a Diretoria Jurídica do Grupo Sada, de onde também se desligou, após mais de duas décadas de trabalho, vinculado ao citado Grupo.