Outra queixa que fazem em coro essas organizações está na omissão do Chefe de Polícia Civil bem como da Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, que nunca têm espaço nas suas agendas para ouvir as entidades que se colocam contra a violência e na defesa de mulheres, sempre ameaçadas.
Em Minas, uma iniciativa do Ministério Público de MG, tendo à frente a Promotora de Justiça Denise Guerzoni, em associação com instituições sensíveis a essa desastrosa situação, como o Rotary Club e times de futebol (América) e vôlei (SADA e Minas Tênis), atuantes em Minas Gerais, tem buscado ampliar o debate sobre a violência contra as mulheres, que cresce também em Minas.
A violência contra uma mãe, reforçamos, e que são grande parte das vítimas desse crime, na verdade atinge uma família inteira. Esse aspecto acentua ainda mais a gravidade dessa ação criminosa.