Nada mais se ouviu dizer sobre o pagamento do MBA para 100 jovens, quase todos EPPGGs (eles não são funcionários do Instituto), que seriam matriculados na Fundação João Pinheiro às expensas do IPSEMG. Não se sabe de quem é o CPF que autorizou essa gracinha, mas uma auditoria do TCE-MG certamente descobriria e mandaria nele debitar o gasto.
Reações surgiram nos quatro cantos da Cidade Administrativa e fala-se que tal privilégio teria incomodado até mesmo o governador Zema, que não gosta de ver fazerem chover em hortas privilegiadas.
Nisso Zema tem razão. IPSEMG não tem o direito de usar o dindin da contribuição dos servidores para pagar MBA para a moçada amiga da direção do órgão. Afinal, lá não é a casa da sogra nem da Minnie.