Os serviços contratados pela Secretaria de Estado da Saúde de MG, para reforma do Hospital Julia Kubitscheck, carecem de uma fiscalização da própria Secretaria e da Controladoria do Estado para se preservar no mínimo o respeito humano aos pacientes que recorrem àquela unidade de saúde e aos seus funcionários, todos exauridos no que lhes resta de saúde e disposição, sofrendo com a insensibilidade da construtora que desconhece a necessidade de executar seus serviços preservando as pessoas que ali são atendidas.
Tudo está absolutamente prejudicado, dificultando o acesso de pacientes ao hospital, até mesmo quando chegam em ambulâncias.
Os funcionários, que já vivem todos os sacrifícios que há anos lhes acometem a baixa qualidade das instalações do HJK, ainda têm que se submeter a um trajeto multiplicado para chegarem aos seu trabalho, porque a construção se faz de mais importante e em nada pode ceder.
Servidores que vivem diariamente o drama das inadequações do HJK, não se conformam com a inflexibilidade das normas da construtora, que somente pensa no conforto da execução de seu trabalho.
Ninguém se sensibiliza por tais impropriedades e o comitê criado para acompanhar a construção não é ouvido.