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Insensibilidade extrema com a saúde em Minas II

Infelizmente a saúde pública em Minas vive sob a pachorra desse governo do Estado que só pensa em vender o patrimônio público do Estado.

Os mineiros não têm a proteção dos deputados da sua Assembleia Legislativa, nem dos seus deputados federais, nem dos seus senadores, com pouquíssimas exceções. O governador do Estado colocou na sua sacola de manga também os nossos parlamentares.

E o Ministério Público de MG, não tem mais a Promotoria de Defesa da Saúde Pública atuando?

Onde está escrito que “saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício, mediante formulação e execução de políticas públicas que visem à redução de riscos de doenças de outros agravos e o estabelecimento de condições que assegurem acesso universal e igualitário às ações e aos serviços para sua promoção, proteção e recuperação. Em consonância com sua função institucional, cabe ao Ministério Público zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos assegurados na Constituição, como as ações e serviços de saúde”.

Os promotores e procuradores do MPMG conhecem esse texto entre aspas; está nos compromissos de cada um deles para com a sociedade.

O que está sendo feito, para reduzir o sofrimento e as mortes que decorrem da incompetência e da desídia das autoridades da saúde pública nesse Estado de Minas Gerais?

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Luiz Tito

Luiz Tito

Luiz Tito trabalhou na equipe que colaborou na fundação no Jornal O Tempo, em 1996. Foi diretor da Sempre Editora, dona dos veículos O Tempo, Pampulha e Super, passando depois a responder pela vice-presidência da empresa. Afastou-se da Sempre Editora para ocupar a Diretoria Jurídica do Grupo Sada, de onde também se desligou, após mais de duas décadas de trabalho, vinculado ao citado Grupo. 

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