Com a pressão do Tribunal de Contas e do Ministério Público do Estado de Minas Gerais, além do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde Pública de MG, dos próprios servidores do HMAL, de deputados estaduais da oposição ao Governo do Estado e até mesmo de pacientes que sofreram com a ação de fechamento daquele hospital, um ato improvisado e fortemente denunciado como irresponsável e insensível com aqueles que necessitam de seu atendimento, o Maria Amélia Lins foi hoje reaberto por decisão do TCE e do MPMG.

O secretário de Estado da Saúde, que deveria reconhecer a larga incompetência de sua gestão, responsável pelo caos que é a saúde pública em Minas Gerais, juntamente com a arrogante postura da presidente da FHEMIG, a EPPGG Renata Leles, deveriam ter suas decisões investigadas com maior rigor, inclusive para que ele, o secretário, revisse sua afirmação, feita hoje num noticiário da Globo.