O movimento dos policiais civis, militares, dos bombeiros militares e policiais penais realizado no último dia 28 de fevereiro conseguiu levar o governo do Estado a autorizar o pagamento do auxílio alimentação; muito pouco, mas ainda assim, melhor do que nada. Três mil policiais foram à Praça Sete, em BH, e ameaçaram executar o regime de “estrita legalidade”, que é pior do que uma paralisação, porque o resultado da ação das forças de segurança é zero, mas tudo segue como se houvesse trabalho. Sofre a sociedade com a insensibilidade do governador Romeu Zema e de seu vice, Mateus Simões, porque a criminalidade e a violência têm sido medidas por índices sempre crescentes. O movimento realizado na manhã dessa terça-feira, 08, levou suas lideranças a deliberarem pela volta à “estrita legalidade”, de forma mais intensa, e não cederá enquanto o governador Romeu Zema não conceder a recomposição dos vencimentos, nos índices da inflação.
