A decisão tomada pelo Conselho de Representantes da Fiemg de excluir a voz do representante da indústria da construção civil, o Sinduscon, de suas decisões, foi entendida como uma reação tomada sob a inspiração do fígado, possivelmente partida do presidente da Federação das Indústrias, Flávio Roscoe, em virtude de divergências de suas opiniões com o excluído, Renato Michel. Transcorrida a exclusão, o que se viu foram reações que timbraram a atitude da Fiemg como um ato grave, dirigido a um profissional ético e que vem emprestando seu trabalho na construção da liderança de um importante segmento da economia nacional. Exclui-lo de um fórum de discussões, na palavra do presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Renato Correa, é uma atitude imprópria para a história de uma entidade que busca através de uma convivência republicana, a permanente construção da união de interesses de seus representados.
