Uma fundação do Estado que deveria também passar por um pente fino é a FHEMIG.
Há casos de pessoas que tiraram licenças para se habilitarem em áreas de tecnologia de informações e que passaram dois anos recebendo sem terem colocado os pés nos setores onde deveriam estar; nunca foram vistos lá.
Várias pessoas.
Esse negócio de funcionário fantasma é uma indecência e deveria ser reprimido com obrigação de devolução de tudo que receberam indevidamente.
Sempre respondem que é pouco, mas é dinheiro do Estado.
O fantasma ganha R$ 13.390,00/mês; em dois anos são R$ 321.360,00.
Dá pra comprar muita manga.
Isso geralmente acontece por proteção de pais, maridos, esposas (sim, esposas importantes: diretoras, presidentes, é verdade).
“Sou EPPGG e não tenho que dar satisfação a ninguém” arrotam.
Eu, hein? Cadê o TCE, o MPMG?