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Eficiência da Polícia Civil de MG e sem mortes

Na noite do último sábado, 30, um amigo da coluna recebeu uma ligação de uma pessoa que se apresentou como policial civil Rodolfo Rodrigues, perguntando se lhe pertencia um laptop Lenovo, parará, parará, parará.

A princípio, ele respondeu que sim, mas estranhou a curiosidade do policial civil, que gentilmente lhe informou que seu laptop estava nas mãos de um receptador na região da favela Santa Lúcia, detido, e que lhe disse que havia adquirido o aparelho de um “noiado” naqueles últimos minutos.

A casa do amigo havia sido invadida pelo “noiado” sem que ele e sua mulher percebessem, seu laptop foi furtado, vendido e o receptador ou traficante, preso e encaminhado para a Delegacia do Barreiro, unidade de plantão naquela noite.

Tudo isso em menos de duas horas.

O amigo foi bem recebido, prestou declarações, firmou documento recebendo de volta o seu laptop e a vida andou.

Ninguém foi jogado da ponte, ninguém deu tiro ou espancou o receptador, que segue preso e, Deus ajude, responderá na Justiça pelo seu ato.

Pode ser que o ladrão já tenha sido preso também.

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Luiz Tito

Luiz Tito

Luiz Tito trabalhou na equipe que colaborou na fundação no Jornal O Tempo, em 1996. Foi diretor da Sempre Editora, dona dos veículos O Tempo, Pampulha e Super, passando depois a responder pela vice-presidência da empresa. Afastou-se da Sempre Editora para ocupar a Diretoria Jurídica do Grupo Sada, de onde também se desligou, após mais de duas décadas de trabalho, vinculado ao citado Grupo.