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É inimaginável que o patrimônio do Estado de Minas Gerais seja entregue a grupos privados I

Leitores da coluna, interessados na preservação do patrimônio público do Estado de Minas Gerais perguntam-nos se essa campanha de privatização de hospitais públicos a que nos referimos em colunas passadas e se sente também em velada produção, se envolveria a entrega do controle do Hospital Maria Amélia Lins e do Hospital Julia Kubitschek.

Entendemos que não, que não é possível que o governo de Minas estivesse buscando entregar dois importantes hospitais públicos, construídos com recursos do orçamento do Estado, mantidos com verbas públicas, dedicados ao atendimento médico de pacientes sem meios para receberem tratamento particular, estejam sendo manipulados no seu atendimento, a cada dia pior, para justificar que o Estado não tem condições e competência para administrá-los.

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Luiz Tito

Luiz Tito

Luiz Tito trabalhou na equipe que colaborou na fundação no Jornal O Tempo, em 1996. Foi diretor da Sempre Editora, dona dos veículos O Tempo, Pampulha e Super, passando depois a responder pela vice-presidência da empresa. Afastou-se da Sempre Editora para ocupar a Diretoria Jurídica do Grupo Sada, de onde também se desligou, após mais de duas décadas de trabalho, vinculado ao citado Grupo.