No entanto, o valor dos bens pode ser ainda maior, já que 4 (quatro) itens foram avaliados apenas no ano de 2012, 3.371 (três mil trezentos e setenta e um) itens foram avaliados em 2019, 25 (vinte e cinco) itens avaliados em 2022, 98 (noventa e oito) itens avaliados em 2023 e 1.553 itens não constam sequer data de avaliação do seu valor. Além desses vícios, que demonstra a perigosa administração do patrimônio público por parte da FHEMIG e da Secretaria de Estado da Saúde, “o pedido de impugnação afirma que o Edital FHEMIG/HMAL nº 01/2025 não trata apenas de mera permissão de uso ou cessão de imóvel e da doação de equipamentos públicos, mas sim, contratação de entidade para que assuma o serviço público de saúde hoje executado pelo Hospital Maria Amélia Lins”.
Essas propostas ocorrem sem qualquer constrangimento por parte do atual governo, que não quer trabalhar. Essa é a verdade: Estado mínimo, mas mínimo de esforço, de trabalho, de interesse pela coisa pública. De máximo, só a dúvida, a falta de interesse pelos bens públicos e a preguiça de um governo mentiroso.