Quem avalia essas empresas, comparando o que são e que já foram, nota o visível o sacrifício da qualidade de serviços que hoje demonstram.
O deputado federal Aécio Neves (PSDB) manifestou hoje na Câmara dos Deputados sua preocupação com a possibilidade de que o Governo Federal assuma a gestão dessas três empresas, e que os seus serviços, pela falta de vocação desses novos controladores, recaiam ainda mais.
O momento é de apreensão por parte dos empregados dessas sociedades, menores, contudo, do que já se sentiu caso a Cemig, em especial, fosse assumida por empresas privadas do setor, atuantes no Brasil.
Sempre houve um temor bem acentuado de que a CEMIG pudesse ser entregue a um grupo colombiano, cuja imagem não é das mais confortáveis para aqueles que sabem da importância de que a estatal siga mineira.
Ninguém explica porque Minas chegou a essa situação.