Têm ocupado os espaços nas redes sociais as denúncias sobre a ocupação de cargos de assessores no Senado Federal (4455 assessores), Câmara Federal (12.825), 27000 nas 27 Assembleias Legislativas; 600.000 assessores nas Câmaras de Vereadores dos mais de cinco mil municípios brasileiros.
Todos por recrutamento amplo, sem necessidade de concursos públicos. Realmente, isso é quase imoral, pela quantidade de gente que nesses grupos nem sequer comparecem aos seus postos de trabalho.
Essa é uma realidade de décadas, indiferente de quem esteja ocupando os poderes legislativos nos seus três andares, ou de quem seja o presidente da República, o Governador do Estado e o Prefeito municipal.
A redução desses cargos tem que ser fruto de uma campanha nacional, liderada pelos diversos segmentos da sociedade.
Inclusive os próprios parlamentares, a imprensa, as entidades empresariais e de representantes de classe.