A empresa ítalo-argentina Ternium, acionista da Usiminas, segundo matéria publicada no Diário do Aço, acusa a brasileira CSN de “censurar o Vale do Aço” ao interpelar o ex-presidente da publicação Vale do Aço, Luciano Araújo, buscando informações sobre um tal “manifesto” por ele assinado e com 51 empresas e entidades listadas no campo de assinatura, que foi distribuído sob o timbre de Agenda de Convergência do Vale do Aço.
Luciano informou que nenhuma das empresas e instituições assinou o tal documento, mas que em reunião realizada na FIEMG um representante da Ternium teria participado e usado da palavra para abordar a ação que a CSN tem contra a sua empresa.
E nessa reunião o tal “manifesto” teria sido aprovado pelas empresas presentes. Pelo que agora se ouviu é que a CSN quer saber a que empresas e entidades se refere a publicação e por que não foi convidada para também participar de tal reunião, já que igualmente faz parte da FIEMG.
Segundo a CSN, isso não parece censurar o Vale do Aço.