“Trata-se de uma decisão, como vem sendo interpretada, como de uma ousadia e impropriedade sem limites, própria de um governo que decide como se pertencessem a seus mandantes, o patrimônio público”, afirmou um parlamentar membro da Comissão.
Para o SIND-SAÚDE, essa medida afronta não apenas os funcionários do HMAL, mas toda a sociedade, que vem assistindo, de mãos atadas, as determinações de um governo que age ao interesse dos grupos que o comandam, sempre tendo pelo meio a entrega do patrimônio público, que pertence ao povo mineiro. “Hoje é o HMAL, amanhã, vão os outros hospitais que atendem às demandas públicas e àqueles que o têm como o último recurso possível de socorro de saúde. Isso é imoral”, disse um líder sindical que pediu anonimato, temendo retaliações.