Na cidade de Caeté, como já amplamente noticiado pela imprensa, conforme alegam os políticos envolvidos, a distribuição de PIX em local público, antes das eleições municipais teve apenas, insistimos, apenas o condão de valorizar servidores cujo trabalho realizado no município colocou-os em destaque.
O prefeito atual Luquinha e o prefeito eleito, Alberto Pires, estavam no local mas apenas assistiram a distribuição de dinheiro, via PIX, segundo os quais, doado por empresas amigas da cidade.
“Não era período eleitoral, portanto não pode ser caracterizado como compra de votos pelos citados prefeito atual e o eleito, nem tampouco pelos vereadores que entregaram os PIX. Poder-se-ia entender, então, que foi corrupção das empresas a servidores públicos municipais?” É o que indagou uma senhora, caeteense.
O Ministério Público, óbvio, já deve ter buscado informações sobre tamanha generosidade.
Esclarecendo também que não era Natal, ou dia do servidor público, nem Dia dos Pais, das Mães, das crianças filhas de Caeté, nem período eleitoral.
Era “A Festa do PIX”, que doravante, a cada quatro anos, fará parte do calendário de comemorações da cidade.
Viva o PIX!