No caso da saúde, o processo é um pouco diferente. Além da falta de vigilância dos deputados, dos promotores de Justiça aos quais está confiada pela sociedade a vigilância do cumprimento da lei, acionando criminalmente, sempre que necessário, aqueles que levam cidadãos à morte por falta de assistência médica, tamanha é a irresponsabilidade dos gestores gananciosos e vendilhões, é preciso que esses estados tenham também em seus governos, homens insensíveis, que se regulam apenas pelo interesse no lucro.
Eles se esquecem de que serviço público não é para gerar resultados financeiros e econômicos a grupos. Mas, falando da estratégia, eles mandam fechar serviços de hospitais, por exemplo; fecham blocos cirúrgicos e deixam dependurados na incerteza dezenas de pessoas com fraturas, imobilizações e toda sorte de dificuldades, porque são pobres e pobres só têm o voto.