No saneamento básico o ritmo é o mesmo. Cidades sem distribuição de água regular, sistemas que não se renovam, esgotos jogados em córregos e pequenos cursos d’água são o que mais se vê no Brasil.
Também se veem vias públicas arrebentadas pela companhia de saneamento para fazer ligação d’água para os consumidores, que é o que lhe permitirá faturar e, ainda, cobrar pelo serviço de esgoto tratado, que muitas vezes não é realizada.
Mas é cobrado, na cara de pau. Imaginemos se a COPASA fizesse isso? A coluna não tem ideia de que nossa estatal faça isso, porque, se fizesse, como a estatal iria dar aos seus dirigentes as poupudas bonificações que regala aos mesmos a cada fim de ano? Nunca! Jamais!