Pesquisar

Assim evoluem as privatizações II

Essas fotos são meramente ilustrivas. Não dizem respeito ao governador Zema, nem a Copasa nem à Cemig.

Escolhidos os setores (saúde, educação, energia elétrica, água e saneamento básico, segurança pública, sistema penitenciário) o gestor determina que os serviços sejam prejudicados na qualidade da prestação de seus serviços. Por exemplo: imaginemos que se pretendesse privatizar a Cemig, em Minas Gerais.

A história e o êxito da empresa e m..da, para o plano, seria a mesma coisa. Determina-se que os serviços de energia elétrica, da geração até a entrega da conta de luz para os consumidores ficariam prejudicados.

A luz cairia toda hora; a manutenção e o conserto das linhas de transmissão, de distribuição, a manutenção de subestações seriam entregues a empresas terceirizadas e o que menos se buscaria controlar é a qualidade dos serviços.

Se um consumidor fica um dia no escuro ou seu negócio inoperante, azar é dele. “Privatiza que melhora”, vira a voz corrente. E o que surgirá é a Enel, com sua eficiência e suas contas astronômicas.

Compartilhe nas suas redes sociais:

Luiz Tito

Luiz Tito

Luiz Tito trabalhou na equipe que colaborou na fundação no Jornal O Tempo, em 1996. Foi diretor da Sempre Editora, dona dos veículos O Tempo, Pampulha e Super, passando depois a responder pela vice-presidência da empresa. Afastou-se da Sempre Editora para ocupar a Diretoria Jurídica do Grupo Sada, de onde também se desligou, após mais de duas décadas de trabalho, vinculado ao citado Grupo.