Matéria assinada pelo repórter Vitor Fórneas, da editoria de Cidades de O TEMPO, contou nos últimos dias a história de uma menina de 13 anos, Sthéfany Vitória, assassinada por um pastor evangélico já preso em Ribeirão das Neves e que no seu depoimento ao delegado da Polícia Civil Marcus Rios demonstrou toda naturalidade que sua personalidade de monstro considera normal; ele não demonstrou qualquer arrependimento, uma atitude que justificaria a introdução no Código Penal da pena de morte.
A matéria de Fórneas fala ainda do comportamento das testemunhas, como segue: “Relataram que uma pessoa, que aparentava ser jovem, pulou do carro e caiu à beira da estrada. Nas imagens feitas pelas testemunhas, é possível ver que Sthéfany saiu do banco traseiro. O suspeito desceu, pegou a jovem à força e a colocou de volta no veículo”, contou a delegada Ingrid Estevam.
Se testemunharam essas cenas, a ponto de gravar o que ocorria, por que não interviram, ou ligaram para a Polícia relatando o que acontecia? Apenas falta de solidariedade? Bastou para eles gravar a cena?