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Amagis forte aos seus 70 anos

A nova presidente da AMAGIS, Juíza de Direito Rosimeire das Graças do Couto

Além de forte e respeitável como uma voz mineira, uma instituição representante dos magistrados mineiros, a Amagis chega aos seus 70 anos de fundação, com uma das mais marcantes mudanças na sua expressão: pela primeira vez, uma magistrada, a juíza de Direito Rosimeire das Graças do Couto, com 1155 votos vindos dos demais filiados e filiadas, à presidência daquela Associação.

A votação aconteceu nesta sexta-feira, 13, e sua candidatura motivou a presença nos locais de votação do maior quórum de comparecimento na história da Amagis, certamente como resultado de sua ida a diversos fóruns do interior do Estado de Minas Gerais.

Falando após a confirmação de sua eleição, a nova presidente da Amagis afirmou: “Sempre valorizei o espírito de união e de diálogo, mas com uma postura firme e altiva na defesa dos direitos da Classe e no fortalecimento do Judiciário em favor da melhoria da prestação jurisdicional e do cidadão, destinatário final de nossa atuação”.

E prosseguiu a nova presidente: “A defesa é a nossa marca. Seremos intransigentes na defesa de nossos direitos, da independência e valorização dos magistrados e magistradas. A defesa jurídica eficiente é outro fundamento de nossa gestão, como a defesa da paridade e integralidade entre ativos, inativos e pensionistas”, afirmou a nova presidente da Amagis.

Um dos fatores que muito motivou a adesão ao seu nome, certamente veio do apoio que ela recebeu dos últimos sete presidentes da Amagis, entre eles, o atual, juiz Luiz Carlos Rezende e Santos, e os desembargadores Nelson Missias de Morais (ex-presidente do TJMG), Carlos Levenhagen, Alberto Diniz, Maurício Soares, Bruno Terra Dias e Doorgal Andrada, que destacaram a atuação e a trajetória de dedicação da eleita em mais de 20 anos como respeitável magistrada.

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Luiz Tito

Luiz Tito

Luiz Tito trabalhou na equipe que colaborou na fundação no Jornal O Tempo, em 1996. Foi diretor da Sempre Editora, dona dos veículos O Tempo, Pampulha e Super, passando depois a responder pela vice-presidência da empresa. Afastou-se da Sempre Editora para ocupar a Diretoria Jurídica do Grupo Sada, de onde também se desligou, após mais de duas décadas de trabalho, vinculado ao citado Grupo.