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Ajuda quando é muita, dá para desconfiar

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Em Brasília, no último final de semana, circulava nas rodas de políticos ligados à caserna, a suspeita de que nem Bolsonaro nem sua família, exceto o filho Dudu, que é o mais emocional e afoito, confiavam em que, consumado o golpe, o poder ficaria nas mãos do até então presidente.

Pairou a desconfiança de que a Bolsonaro, com toda sua arrogância, seria pedido de que voltasse noutra hora.

Além disso, impôs-se a voz de generais de bom senso e mais comprometidos com a própria história; falou mais alto, o alto clero do Exército e da Aeronáutica.

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