O escritório inglês Pogust Goodhead representa os interesses de cerca de 620 mil atingidos pela lama, moradores em 31 municípios, indígenas, quilombolas e autarquias brasileiras. Essa indenização independente do “Acordo de Mariana”, já celebrado pelas rés VALE e BHP com vários municípios, com o Estado de Minas Gerais e com o Espírito Santo, para regular o pagamento de R$ 170 bilhões, num prazo de 20 anos.
Os valores destinados aos municípios presentes na ação do Reino Unido não os sensibilizaram, daí preferirem discutir até o final a indenização, discutida internacionalmente. O escritório Pogust Goodhead tem se manifestado satisfeito com o andamento que o feito teve, até o momento.