Pessoas que souberam da exoneração da chefe da Ouvidoria Geral do Estado, Simone Deoud Siqueira do cargo que ocupava e sua transferência para a CEMIG, para a Diretoria de Compliance, ficaram de água na boca.

Os invejosos pediram duas coisas: para ela deixar na OGE aquele carro bacana, blindado e com luzes vermelhas que ela usava e que ela fizesse um relatório de prestação de contas do que ela e sua equipe realmente produziram na OGE.

Os casos de assédio moral e sexual, por exemplo, quantos foram objeto de investigações e eventuais punições?

E casos de empregados fantasma no Estado? Havia muitos?

No Compliance da Cemig ela vai acompanhar as rotinas de compras, também? E a contratação de empresas terceirizadas de manutenção de redes de distribuição e transmissão? E a bagunça que empresas contratadas para serviços de manutenção no interior de Minas?

É verdade que a Cemig tem pago diretamente contas de postos de gasolina, aluguéis de casas/alojamentos ocupadas por empregados dessas empresas contratadas, além de restaurantes e supermercados?